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Mauro Prado @Devoções
Através da comunhão com Deus, brota a inspiração para transcrever o com bom é ser amado por Deus
Meu Diário
14/05/2009 09h47
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Eu… Deus… e os “Meus”!

 
Eu sinto muitas vezes que o meu eu se torna um gigante, ele se molda às circunstancias da vida, e quando me encontro diante de um grande obstáculo a ser ultrapassado, o meu eu se torna um gigante amedrontado, um gigante prisioneiro, sem forças, como que um boneco imóvel, sem condições de dar seus passos e seguir em frente.

Sim, há momentos em que meu eu se torna um gigante adormecido, ficando estático a olhar para traz, como quem sente saudades de algo, de um tempo que fora melhor do que o momento presente.
 
Os momentos onde a vida parece não desenvolver naturalmente, são momentos em que provavelmente o nosso eu está prisioneiro de algo que vai além do nosso esforço físico, da nossa razão, são momentos em que nosso eu reage como ser espiritual que é, como uma alma abatida, ansiosa por água, como uma terra seca.
 
Talvez tenha sido esse o sentimento que o salmista demonstrou ao expressar: “ Clamo a Deus no abatimento do meu coração…”Salmo 61:2
 
Ficamos estáticos, como uma estatua, quando desejamos viver movidos apenas pelo nosso eu. O eu tem a tendência de ficar olhando para o passado.
 
Foi assim com a mulher de Ló. “E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal”. Génesis 19:26
 
A fim de que a minha vida não se transforme em uma estatua, é preciso haver um equilíbrio entre …
 
“Eu”…”Deus”… e os “Meus”!
 
 
 
 
 

Publicado por Devoçoes Mauro Prado
em 14/05/2009 às 09h47