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Mauro Prado @Devoções
Através da comunhão com Deus, brota a inspiração para transcrever o com bom é ser amado por Deus
Meu Diário
29/11/2009 06h35
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Eu, Deus e meus escritos…(2)

 
Sim, o verdadeiro amor, aquele que se apresenta sem ter a ambição de dominar, de controlar como se proprietário fossemos de alguém, é aquele que se molda ao nosso coração, se adapta às nossas carências naturais.
                
Todo ser carente, que vive insatisfeito, como quem tem um grande vazio em seu peito, vazio este que faz arder a alma, que faz brotar uma ferida que sangra diariamente, nos fazendo um ser doente, é um ser que precisa encontrar-se com o espírito do amor genuíno, o amor que nasce na fonte celeste, que é a revelação do divino Deus que é amor.


Sou grato por não somente ter encontrado esse espírito, mas servir como morada, habitação dele, ser seu templo, pois o espírito divino, o próprio Deus que é amor, quer fazer de nosso coração, nosso ser, seu templo, o lugar onde ele escolheu para fazer o amor florescer.


Tenho procurado fazer de meu coração um jardim, onde a cada primavera da vida, o pólem do amor se espalha, onde eu posso ver flores com aroma do amor, com a cor do céu, vidas que se apresentam diante de mim, que vêm fazer parte do meu jardim.


Quando essas flores nascem em meu coração, junto com elas brota forte uma inspiração, através da qual eu me vejo a escrever meus escritos, me vejo por essas flores inspirado, me sinto por Deus amado, e assim posso então transmitir um pouco mais uma fragrância, um chuviscar de pequenas gotas que me levam a amar.


Sob o chuviscar do amar, desejo então ouvir a musica divina do verdadeiro amor, aquele que nos faz amar sem exigir o direito de ser proprietário de quem a nossa inspiração veio se tornar.


Em meio ao chuviscar do amor, desejo ser um amante na mãos de Deus, ser um fruto do seu jardim.


“Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; com grande gozo sentei-me à sua sombra; e o seu fruto era doce ao meu paladar”. (Cânticos
2:3)

Publicado por Devoçoes Mauro Prado
em 29/11/2009 às 06h35